Literatura infantil para todos.

ARQUIVO DO BLOGUE NO FIM
v. 2 Criei o Triciclo de papel porque sentia necessidade de escrever sobre livros infantis e partilhar o que penso com outras pessoas. É um blogue não académico, não institucional, talvez (espero) mais um contributo para a divulgação da literatura infantil.

v.1 Triciclo de papel
é um blogue dedicado à literatura infantil, publicada em Portugal e Espanha, considerada na sua função didáctica e formativa e, como não podia deixar de ser, perspectivada de uma forma lúdica.
O subtítulo literatura infantil para todos remete para os nossos filhos, para os nossos alunos, mas também para nós, que muitas vezes não temos tempo para ler senão os livros supostamente dedicados a eles.

01/06/11

Vamos cantar os clássicos!





Vamos cantar os clássicos! 
Ed. Caminho, 2009
27,7 cm. x 22,5 cm.           52 págs.




Concepção e textos: Catarina Molder
Interpretação: Catarina Molder (soprano)
                      Francisco Sassetti (piano)
Ilustrações: Danuta Wojciechowska










Na Feira do Livro de Lisboa do ano passado fazia parte do programa um concerto com a Catarina Molder e o Francisco Sassetti para a divulgação do livro + CD Vamos cantar os clássicos! Nesse fim-de-semana à hora marcada não apareceu ninguém, também ninguém nos soube explicar o que tinha acontecido e ficámos com imensa pena de não termos podido ouvir ao vivo o "chichi" e o "cocó" d'"A Canção do Bebé". 
Trata-se de um projecto que pretende aproximar a canção erudita às crianças. E na verdade, tendo em conta que cá em casa a música clássica não se encontra entre a nossa música de eleição, foi isso que aconteceu, mas não sem antes ter havido lugar para alguma estranheza, gargalhadas genuínas e mãos a tapar ouvidos.
No CD podemos encontrar canções de grandes compositores interpretadas em português pela Catarina Molder. Aquelas de que mais gostamos (e não é plural majestático) são: "A truta" e a "Rosinha do prado" de Franz Schubert, "A canção do bebé" de Gioacchino Rossini, "A borboleta e a flor" de Gabriel Fauré e "O crocodilo" de Eurico Carrapatoso.

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